Nas flores que enconstei
senti algo tão suave,
desejei...
Os fluídos que preservei
estão mais concretos,
desejo...
As lindas mentiras
ditas covardia
me fere e faz fruir,
desejando...
As linguas usadas para
confundir, sentir e gozar
num inglês torto e sem nenhum olhar,
desejo...
A cada segundo que compõe o minuto
e todos os minutos de todas as horas
até o dia em que eu for embora,
DESEJO... e me pergunto pelo medo.
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